A história de Marrocos reflecte o rico passado deste reino norte africano.
Em 685 dC. os exércitos árabes invadem o Norte de África introduzindo o Islão e o árabe.
Em 711 os muçulmanos marroquinos invadem o território Ibérico.
Os berbéres chegaram a Marrocos há cerca de 3000 anos atrás.
Em 788 berberes e árabes unificam-se para um estado marroquino independente.
Em meados do século 11, os Almorávidas conquistam Marrocos construindo assim um império muçulmano.
A dinastia Almóadas sucedeu aos Almorávidas.
A presente dinastia real chama-se Alauita e entrou no poder em 1660.
O nome vem de Alaouite Ali, o fundador da dinastia Moulay Ali Cherif que se tornou sultão de Tafilalt em 1631.
Em 1912 Marrocos é inserido como protectorado francês e espanhol em algumas partes do território.
Abd al-Krim começou a revolta contra a presença europeia em território marroquino nos anos 1921 até 1926.
Em 1956 Marrocos ganha independência total do território excepto nas cidades autónomas de Ceuta e Melilla.
Em 1957 Marrocos tornou-se numa monarquia constitucional.
O Sultão Sidi Mohammed mudou então o seu título para Rei Mohammed V.
Em 1961 o filho de Mohammed V, Hassan II tornou-se o rei de Marrocos.
Em 1979 Marrocos assume o controlo do Saara Ocidental refazendo então assim o antigo mapa do reino de Marrocos já criado por dinastias anteriores.
Em 1999 o rei Hassan II morre e o seu filho Mohammed VI torna-se então o novo rei de Marrocos.
O nome de todas as dinastias marroquinas:
Idríssidas, Almorávidas, Almóadas, Merínidas, Oatácidas, Saadianos e Casa de Alaoui.